segunda-feira, setembro 29, 2008
quarta-feira, setembro 10, 2008
quinta-feira, setembro 04, 2008
quinta-feira, agosto 23, 2007
De costas.
De frente.
Rumo por uma rua torta à qual chamam de direita. Os anos passam, os prédios desgastam-se, as pessoas envelhecem, mas os costumes, o costumes mudam mas alguns permanecem inalteráveis com o passar desses mesmos anos.
Há quem vá e quem fique.
As saudades existiram depois de ir(mos)?
Um texto talvez um pouco sem sentido ou quem sabe com muito.
Abraço
Edgar Sousa
quinta-feira, abril 06, 2006
7ª MG lanparty
Perguntam o que é uma lan.
Para muitos sacar tudo o que houver em rede, mesmo que seja repetido ou que não gostem.
Outros uns dias em frente ao pc a jogar com ping 0.
Alguns não passam sem o alcool e o pc fica lá ligado à espera que alguém sóbrio o domine.
Poucos veem para prémios.. concurso que deem algo..
Os restantes querem convivio.. um pouco de tudo.. diversão.. falar.. divertir..
Eu?
Vou por tudo um pouco.. se jogar nalgum torneio e vencer, olha.. fixe!
Se sacar, com moderação..
Conviver, all the time..
Fazer amigos e re-encontrar outros!
Quando pergunto a amigos meus se querem vir a uma lan obtenho respostas como..
"não vou para lá com o portatil!"
"não tenho espaço no disco!"
"não gosto de jogar!"
Quem experimentar, e gostar de convivio ou outra coisa qualquer, lá vai encontrar isso, mas claro levar um computador é imprescindivel :D
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EdgarSousa aka jamiro
www.edgarsousa.com
segunda-feira, janeiro 02, 2006
Linhas, linhas rectas que nos fazem levar para um destino desconhecido,
linhas, que mesmo desconhendo o seu fim as perseguimos com o olhar,
procurando um fim num espaço tão vazio, onde as almas vagueiam esperando pelo tempo que as leve. Onde os sentimentos vão e não ficam. Um ponto de partida ou um ponto de chegada, certo é que não passa de uma paragem, um sitio passageiro onde nada mais que caras se vêem e os corações se ocultam.
Foto tirada na estação de comboios em Aveiro.
Direitos da foto reservados ao autor
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quarta-feira, dezembro 21, 2005
Uma janela perdida numa tarde de chuva, uma tarde cinzenta!
Onde uma pequena planta, escondida atrás de cortinados, procura uma pouco de luz do exterior, para poder crescer em sua direcção.
Onde apenas um recanto de um sofá, o calor de uma companhia, disfarçam o bater do ponteiro do relógio da sala onde desesperadamente se espera que chegue melhor hora que traga novos ventos, novas vontades.
Foto tirada numa casa "tradicional" de Santiago de Compostela.
Direitos da foto reservados ao autor.