quinta-feira, agosto 23, 2007


De costas.
De frente.

Rumo por uma rua torta à qual chamam de direita. Os anos passam, os prédios desgastam-se, as pessoas envelhecem, mas os costumes, o costumes mudam mas alguns permanecem inalteráveis com o passar desses mesmos anos.

Há quem vá e quem fique.

As saudades existiram depois de ir(mos)?

Um texto talvez um pouco sem sentido ou quem sabe com muito.

Abraço


Edgar Sousa