De costas.
De frente.
Rumo por uma rua torta à qual chamam de direita. Os anos passam, os prédios desgastam-se, as pessoas envelhecem, mas os costumes, o costumes mudam mas alguns permanecem inalteráveis com o passar desses mesmos anos.
Há quem vá e quem fique.
As saudades existiram depois de ir(mos)?
Um texto talvez um pouco sem sentido ou quem sabe com muito.
Abraço
Edgar Sousa
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